Elmord's Magic Valley

Computers, languages, and computer languages. Às vezes em Português, sometimes in English.

Posts com a tag: music

Remember what I told you / If they hated me they will hate you

2018-10-08 21:39 -0300. Tags: music, politics, life, mind, em-portugues

Faz uns dias que essa música anda na minha cabeça (letra, tradução).

I'll just leave this here.

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And so it goes

2016-07-15 14:40 -0300. Tags: music, lang, em-portugues

Fazia muitos mil kalpas que eu queria achar a letra em cantonês da música tema do filme Tai Chi Master (太極張三豐). No fim consegui achar vendo um pedaço do filme com legendas em chinês, transcrevendo parte da legenda e procurando nas interwebs. A letra veio daqui, e a transcrição em Jyutping daqui. (As transcrições em vermelho são as que eu corrigi conferindo no Wiktionary as que eu achava que estavam erradas.) Aqui tem uma versão com legendas em inglês do trecho da música que aparece no filme, mas não sei quão confiável é a legenda.

zi6seon3sau2zung1bat1gin3goeng6jyu4ging3
zi6jau5sam1zung1jat1pin3wo4jyu4peng4

jik6loi4seon6sau6
hung1heoi1gin3fung1sing4
kong4bou6faa3sing1peng4
mou4lou6cyu2zi6jau5tin1meng6

dung6deoi3zing6
ceoi4deoi3sing4

ceoi4jyun4jap6sai3
jan1fung1ceot1sai3
mou4cing4jik6jau5cing4

ceoi4jyun4seon6sing3
bat1caang1bat1sing1
mou4cing4si6jau5cing4

* * *

daan6gaau3hau2zung1bat1syut3ci4jyu4lim1
daan6gin3sau2zung1nim1gwo1can4sai3cing4

wui6joeng4gap3jam1
sam1ngon1gaau3tin1zing6
jau4joek6gaau3fung1peng4
mou4lou6cyu2zi6jau5tin1meng6

dung6deoi3zing6
ceoi4deoi3sing4

ceoi4jyun4jap6sai3
jan1fung1ceot1sai3
mou4cing4jik6jau5cing4

ceoi4jyun4seon6sing3
bat1caang1bat1sing1
mou4cing4si6jau5cing4

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Land

2016-06-11 22:50 -0300. Tags: music, life, mind, em-portugues

Eu ia escolher um verso para usar como título do post, mas a letra é toda épica demais pra escolher.

Týr – Land (YouTube)

Homeland we're leaving
We are retrieving
Our right to stand alone
We cannot stay here
Leave this bay
Fear not what must be
We must cross the sea

On our own
Standing alone
Always we got by on our own
Under stormy skies
Through rain, wind and raging sea
Head into the Unknown

Leave behind
Bonds that may bind
Circumstance that keep us behind
Rise to meet the day
Hold high torches passed through time
Fear not what you might find

Ver sterk mín sál á køldu náttarvakt
Har eingi altarljós til gudar brenna
Har hvør ein vón av fannkava var takt
Og hjarta ongan hita meir kann kenna
Ver stór mín sál sum rúmdar kalda tøgn
Ið eina er, tá sloknar lívsins søgn.

[Translation]
Be strong, my soul, on thy night vigil cold
Where to the gods no altar candle burns
Where every hope the snowy drifts enfold
And ne'er a trace of heat my heart discerns
Be great, my soul, as those still spaces cold
Which lone remain, when life's brief tale is told

Roads are long and oceans far and wide
Nights are cold and skies are dark and gray
Ride the autumn wind and evening tide
Time is long and land is far away

Out on the sea
Waiting for me
Storms are raging violently
Still we sail on silently
We seek to tame the torrrents and tides
Master the mights

Sail with me across the raging sea
Write your tale into eternity
Still we've sighted only sea till now
As we sail, I sometimes wonder how

* * *

Rest in the twilight
I have gained insight
Since the deeds of younger days
Now I am wiser
Raise my eyes
Gaze across the sea
And recall when we

Sailed away
Sought a new way
How I longed for far, far away
In the sunset glow
I dreamt of another land
A thousand years from that day

[from the Hávamál]
Cattle die
Kinsmen will die
I myself must die too some day
All are mortal men
But fair fame will never fade
For the man who wins it

Ver sterk mín sál á mjørkatungu ferð
Har tættar fylkjast um teg gráar gátur
Tín barnaflokkur
Úttærdur hann er
Og sárur kennist hans sólsvangi grátur
Ver stór mín sál í dagsins royndar stund
Holl veitir nátt hin dreymaleysa blund.

[Translation]
Be strong, my soul, upon thy darkling way
Where grey mysterious forms about thee run
Thine offspring, who their weariness display
In piteous weeping for the absent sun
Be great, my soul, with the day's griefs oppressed
A long night comes, to grant the dreamless rest.

Roads are long and oceans far and wide
Nights are cold and skies are dark and gray
Ride the autumn wind and evening tide
Time is long and land is far away

Out on the sea
Waiting for me
Storms are raging violently
Still we sail on silently
We seek to tame the torrents and tides
Master the mights

Sail with me across the raging sea
Write your tale into eternity
Still we've sighted only sea till now
As we sail, I sometimes wonder how far to Asgaard.

[Letra tomada deste site, com pequenas correções.]

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Mind dump

2015-04-10 01:34 -0300. Tags: comp, prog, pldesign, lash, life, mind, ramble, music, em-portugues

Coloquei o lash no GitHub, for what it's worth. Eu me pergunto se foi uma coisa sensata publicar ele agora, mas já faz um tempo que eu vinha anunciando que ia publicar "em breve", então coloquei lá de uma vez. (Além disso, esses dias eu quis mexer nele fora de casa e não tinha o código.) O código está em um estágio bem inicial – vergonhosamente inicial, dado que já faz umas três semanas que comecei a trabalhar nele, e o que eu fiz até agora eu provavelmente poderia ter feito em uns três dias se tivesse tido a disciplina de trabalhar nele semi-diariamente. Por outro lado, o projeto está andando para frente, mesmo que devagar, o que já é melhor do que todos os anos anteriores em que eu disse "puxa, eu queria fazer um shell" e não escrevi uma linha de código. So, that's progress. Além disso, na atual conjuntura eu provavelmente deveria tentar relaxar um pouco a cuca e me preocupar menos com isso; afinal, isso é um projeto pessoal e eu não devo nada para ninguém. No final das contas, megalomanias de dominação mundial à parte, o principal afetado pelo bom sucesso do projeto sou eu mesmo.

Eu cheguei à brilhante e inaudita conclusão de que eu vou ter que reduzir bastante minha atividade twittereira e internética em geral se eu quiser começar a fazer alguma coisa produtiva com a minha vida (onde escrever um shell e estudar línguas obscuras contam como coisas produtivas). Por outro lado, a Internet atualmente é responsável por uns 95% das minhas interações sociais, especialmente agora que eu não tenho mais aulas, coisa que faz uma certa falta, a despeito da minha fama de anti-social. A solução provavelmente é (shudder) sair de casa e falar com pessoas.

Eu também cheguei à conclusão (igualmente brilhante) de que muita coisa nessa vida é questão de criar hábitos. Por exemplo, até algumas semanas atrás eu costumava usar toda a louça da casa até não ter mais louça limpa, momento em que eu aplicava o garbage collector e lavava tudo (ou, dependendo da preguiça, só o que eu precisasse na hora). Eu me dei conta de que isso não estava sendo muito conveniente e resolvi começar a lavar as coisas logo depois que uso, ou antes de ir dormir. No começo era meio ruim ter que me "obrigar" a fazer isso, mas agora eu já me habituei e isso não me incomoda mais tanto (além do que, como a louça não acumula, normalmente o esforço de lavar é pequeno). Talvez seja uma questão de criar o hábito de sentar uma hora do dia para programar/estudar/whatever. O flip side disso é que a gente também se habitua ao longo da vida a uma porção de coisas que a gente deveria questionar e/ou atirar pela janela, não só hábitos acionais como também (e principalmente) hábitos mentais. Estas são minhas (brilhantes e inauditas) palavras de sabedoria do dia. (Tecnicamente todo hábito é mental, mas deu pra entender. Acho.)

Escrever o lash em Chicken Scheme tem sido uma experiência bastante agradável. Eu estou aprendendo (a parte não-R5RS d)a linguagem "as I go", mas até agora a linguagem não me deixou na mão, a implementação é estável e gera executáveis pequenos e razoavelmente rápidos, e o sistema de pacotes funciona. (Rodar chicken-install pacote e consistentemente ver o pacote ser baixado e compilado sem erros era quase chocante no começo. O fato de que as bibliotecas são shared objects (a.k.a. DLLs) de verdade e carregam instantaneamente também muito alegrou o espírito, especialmente dada minha experiência anterior com bibliotecas em Common Lisp.) A única coisa que deixa um pouco a desejar é o error reporting, mas nada "deal-breaking".

Eu me dei conta de que uma das coisas que eu mais gosto em linguagens "dinâmicas" é a habilidade de rodar um programa incompleto. Eu já meio que escrevi sobre isso antes, mas eu já não lembrava mais quão deeply satisfying é poder rodar um programa pela metade e ver a parte que foi escrita até o momento funcionando. Por outro lado, é bastante incômodo errar um nome de função ou os argumentos e só descobrir o erro em tempo de execução. Faz muito tempo que eu acho que o ideal seria uma linguagem com análise estática de tipos, mas em que erros de tipo gerassem warnings ao invés de impedir a compilação, e que permitisse a declaração opcional dos tipos de variáveis e funções. Uma dificuldade que eu via nisso até agora é que enquanto em uma linguagem dinâmica os dados costumam ter uma representação uniforme em memória que carrega consigo alguma tag indicando o tipo do dado, e portanto é possível chamar uma função com argumentos do tipo errado e detectar isso em tempo de execução, em uma linguagem estaticamente tipada convencional os dados costumam ter uma representação untagged/unboxed e de tamanho variável, o que tornaria impossível compilar um programa com um erro de tipo sem violar a segurança da linguagem (e.g., se uma função f recebe um vetor e eu a chamo com um int, ou eu rejeito o programa em tempo de compilação, o que atrapalha minha habilidade de rodar programas incompletos/incorretos, ou eu gero um programa que interpreta o meu int como um vetor sem que isso seja detectado em tempo de execução, o que provavelmente vai causar um segfault ou algo pior). Porém, esses dias eu me dei conta de que ao invés de compilar uma chamada (insegura) a f(some_int), poder-se-ia simplesmente (além de gerar o warning) compilar uma chamada a error(f, some_int), onde error é uma função que avalia os argumentos e lança uma exceção descrevendo o erro de tipo. O resultado prático é que o executável gerado roda até o ponto em que é seguro rodar (inclusive avaliando a função e os argumentos) e interrompe a execução no ponto em que seria necessário chamar a função com um argumento de tipo/representação incompatível. Melhor dos dois mundos, não? Vai para o meu caderninho de idéias para a Linguagem Perfeita™.

Eu ia escrever mais umas notas sobre a vida, mas ultimamente eu ando mui receoso quanto a publicar coisas da minha vida pessoal – o que provavelmente é uma boa idéia. É fácil esquecer que qualquer um, no presente ou no futuro, pode ler o que a gente escreve nessa tal de Internet. Eu também já falei sobre isso mil vezes antes, which makes it all the more surprising que eu ainda tenha que me relembrar disso ocasionalmente. Anyway.

Unrelated com qualquer coisa, conheci recentemente uma bandinha chamada Clannad, na qual eu me encontro totalmente viciado no momento. Também conheci uma coisa totalmente excelente chamada Galandum Galundaina, uma banda mirandesa com certeza.

12 comentários / comments

Des idées fatales

2012-08-15 14:38. Tags: music, lang, em-portugues

Interessante como o francês matou quase todas as marcas de plural da pronúncia, mas as mantém na escrita. Me lembra um certo comentário.

Desireless – Voyage Voyage

Au dessus des vieux volcans
o desy de vju vɔlkɑ̃
Glisse des ailes sous les tapis du vent
glis dez el su lə tapi dy vɑ̃
Voyage, voyage
vwajaʒ vwajaʒ
Eternellement
etɛrnelemɑ̃

De nuages en marécages
də nyaʒ ẽ maʀekaʒ
De vent d'Espagne en pluie d'équateur
də vɑ̃ despaɲɑ̃ ply dekwatœʀ
Voyage, voyage
vwajaʒ vwajaʒ
Vole dans les hauteurs
vɔl dɑ̃ le utœʀ

Au dessus des capitales
o dsy de kapital
Des idées fatales
dez ide fatal
Regardent l'océan
ʀəgaʀdẽ loseɑ̃

Voyage, voyage
vwajaʒ vwajaʒ
Plus loin que la nuit et le jour
ply lwa? ke lə nɥi e lə ʒuʀ
Voyage
vwajaʒ
Dans l'espace inouï de l'amour
dɑ̃(ŋ) lespas inui də lamuʀ
Voyage, voyage
vwajaʒ vwajaʒ
Sur l'eau sacrée d'un fleuve indien
syʀ lœ sakʀe dœ̃ flœv ɛ̃djɛ̃
Voyage
vwajaʒ
Et jamais ne revient
e ʒame nə rəvjɛ̃

Sur le Gange ou l'Amazone
syʀ lə gɑ̃ʒ o lamazõ
Chez les blacks, chez les sikhs, chez les jaunes
ʃe le blɛk ʃe le sik ʃe le ʒõ
Voyage, voyage
vwajaʒ vwajaʒ
Dans tout le royaume
dɑ̃ tu lə ʀajom

Sur les dunes du Sahara
syʀ le dyn dy saaʀa
Des iles Fidji au Fujiyama
dez il fidʒi o fuʒiama
Voyage, voyage
vwajaʒ vwajaʒ
Ne t'arrêtes pas
nə taʀɛtə pa

Au dessus des barbelés
o dsy de baʀbəle
Des coeurs bombardés
də kœʀ bõbaʀde
Regardent l'océan
ʀəgaʀdẽ loseɑ̃

...

Sobre os velhos vulcões
 
Deslizam asas sob os tapetes do vento
 
Viaja, viaja
 
Eternamente
 

De nuvens a pântanos
 
Do vento da Espanha à chuva do equador
 
Viaja, viaja
 
Voa nas alturas
 

Sobre as capitais
 
Idéias fatais
 
Observam o oceano
 

Viaja, viaja
 
Mais longe que a noite e o dia
 
Viaja
 
No espaço inaudito do amor
 
Viaja, viaja
 
Sobre a água sagrada de um rio indiano
 
Viaja
 
E nunca retorna
 

Sobre o Ganges ou o Amazonas
 
Entre os negros, entre os sikhs, entre os amarelos
 
Viaja, viaja
 
Em todo o reino
 

Sobre as dunas do Saara
 
As ilhas Fiji ou o monte Fuji
 
Viaja, viaja
 
Não pares
 

Sobre os arames farpados
 
Corações bombardeados
 
Observam o oceano
 

...

Tradução baseada em uma tradução para o inglês e no Wiktionary. Transcrição fonética baseada na Wikipédia[1][2], no Wiktionary e no meu ouvido. Correções são bem-vindíssimas.

1 comentário / comment

Hel

2012-04-29 00:21 -0300. Tags: music, em-portugues

Mais uma bandinha que ninguém conhece. Hel é uma banda sueca de viking rock, notável pelos vocais femininos.

Hel – Eldsjäl (Fire soul)


Han la sig sakta ner så tung med gråten i sin hals,
han tyckte höra röst i rum, men där fanns ingen alls.
Han fyllde kroppen sin med möjd, hans ögon sjönk ihop,
för att åter födas i en dröm till hjältars glädjerop.


He laid down slowly so heavy with tears in his throat
He seemed to hear the voice in the room, but there was none at all
He filled his body with mead, his eyes sank
In order to be reborn in a dream to heroes' rejoice


Där brinner jag förutan glöd, där växer jag mig stark,
brynjan min får motstå slag å aldrig tar jag mark.
Kärlek till vårt fosterland ger kraft och mod till män.
Heder till vårt kära folk där eldar brinner än.


There I burn without glow, there I grow strong
My armor withstands hits and I never take ground
Love to our motherland gives strength and courage to men
Honour to our dear people where fires are still burning


I stilla mörker väntar han, där månen kastar sken.
I ensamhet han lider ont å hjärtat känns som sten,
från händer rinner blodet tjock han faller tungt ihop.
Blommor föds och blommor dör, hör hjältars sorgerop.


In quiet darkness he is waiting, where the moon cast its light
In loneliness he suffers pain, and the heart feels like stone
From hands flows the blood thick, he falls down heavily
Flowers are born and flowers are dying, hear heroes mourning


Där brinner han förutan glöd, där växer han sig stark.
Brynjan hans får motstå slag och aldrig tar han mark,
Kärlek till hans fosterland ger kraft och mod till män.
Heder till vårt kära folk där eldar brinner än.


There he burns without glow, there he grows strong
His armor withstands hits and he never takes ground
Love to his motherland gives strength and courage to men
Honour to our dear people where fires are still burning


Hans sorger funnit frid i jord, en hjältes grav han skänks
En sista sång bär vinden bort, i regn en viskning dränks.
En resa lång jag ändat nu, min kropp den sjönk ihop,
livet gav och livet tog hör hjältars sorgerop.


His sorrows found peace in the earth, a hero's grave he bestowed
One last song bears the wind away, in rain a whisper is drowned
A journey long I've ended now, my body it sank down
Life gave and life took, hear heroes mourning


Där brinner jag förutan glöd, där växer jag mig stark,
brynjan min får motstå slag å aldrig tar jag mark.
Kärlek till vårt fosterland ger kraft och mod till män.
Heder till vårt kära folk där eldar brinner än.


There I burn without glow, there I grow strong
My armor withstands hits and I never take ground
Love to our motherland gives strength and courage to men
Honour to our dear people where fires are still burning

Tradução roubada dos comentários do YouTube. (Agradeça-me; andar por lá é uma experiência lamentável.)

[Link do vídeo atualizado em 24/03/2015.]

Comentários / Comments

Leprechauns for you!

2012-04-08 20:52 -0300. Tags: music, em-portugues

Conheci duas bandinhas Irish-inspired nesse fim-de-semana:

Feliz primeiro domingo depois da primeira lua cheia depois do equinócio para vocês!

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